Rodrigo Maizena: skatista profissional, videomaker e produtor de vídeo.
Isso mesmo! Maizena está cada vez mais atarefado no dia-dia e promete.
Mesmo quando virar “tiozinho”, vai colaborar de alguma forma para o crescimento
do skate brasileiro.
Numa rápida conversa, Maizena comentou um pouco sobre skate,
vídeos, projetos e o que pretende realizar no futuro. Confira.
Isso mesmo! Maizena está cada vez mais atarefado no dia-dia e promete.
Mesmo quando virar “tiozinho”, vai colaborar de alguma forma para o crescimento
do skate brasileiro.
Numa rápida conversa, Maizena comentou um pouco sobre skate,
vídeos, projetos e o que pretende realizar no futuro. Confira.
Você possui um carisma e respeito por diversas pequenas
cidades ao redor de São Paulo. Qual o motivo de tantas pessoas te conhecerem nesse lugares?
Acho que desde quando era amador. Sempre conversei e troquei idéias com
a molecada, sempre tratei todos com respeito e graças a Deus hoje sou reconhecido
. Meu model de shape não pára nas lojas do interior e sempre vejo as pessoas falarem
que acaba rápido. Ac
ho que isso é fruto de um trabalho bem feito. Também acredito que esse carisma
ainda vai me levar muito além, tenho fé nisso.
Você sempre foi um skatista que participou de diversos campeonatos amadores,
e hoje como profissional está acontecendo ao contrário, tem alguma razão específica?
Tem sim! Até a minha entrada na Lost, eu não tinha um patrocínio que me
bancasse nesse sentido, pois eventos profissionais custam uma grana
pra ir. É um na Bahia, outro em Recife, Sobral e etc, isso sem falar em Europa,
demo pelo país entre outros projetos. Como conseguiria pagar para ir em tantos
eventos? Assim não dá né? Esse é o motivo: único e exclusivamente grana (rsrsrs).
cidades ao redor de São Paulo. Qual o motivo de tantas pessoas te conhecerem nesse lugares?
Acho que desde quando era amador. Sempre conversei e troquei idéias com
a molecada, sempre tratei todos com respeito e graças a Deus hoje sou reconhecido
. Meu model de shape não pára nas lojas do interior e sempre vejo as pessoas falarem
que acaba rápido. Ac
ho que isso é fruto de um trabalho bem feito. Também acredito que esse carisma
ainda vai me levar muito além, tenho fé nisso.
Você sempre foi um skatista que participou de diversos campeonatos amadores,
e hoje como profissional está acontecendo ao contrário, tem alguma razão específica?
Tem sim! Até a minha entrada na Lost, eu não tinha um patrocínio que me
bancasse nesse sentido, pois eventos profissionais custam uma grana
pra ir. É um na Bahia, outro em Recife, Sobral e etc, isso sem falar em Europa,
demo pelo país entre outros projetos. Como conseguiria pagar para ir em tantos
eventos? Assim não dá né? Esse é o motivo: único e exclusivamente grana (rsrsrs).
Transfusão Filmes é um projeto de vídeo que você desenvolve. Conte um pouco
sobre como surgiu, as metas alcançadas e perpectivas para o futuro.
O Transfusão surgiu quando ganhei uma grana no Desafio de Rua, realizado em
Porto Alegre. Usei o dinheiro para comprar minha câmera, um computador e
comecei a editar promos de zueira na net. A partir daí decidimos fazer um videozinho
de amigos, só que a idéia expandiu e optamos por fazer um vídeo mesmo. Fui para
a Califórnia, comprei um equipamento melhor e em breve vocês verão o resultado.
De onde vem esse nome Transfusão?
O projeto é meu, do Korn, do Bisteca e do pessoal daqui da minha área
, por isso o nome. Mas basicamente a idéia foi minha e do Korn. Numa
transfusão de sangue, doadores e receptores ficam na mesma condição,
que o sangue seja compatível. Não existe raça, nada que impeça ela acontecer,
pois bem. No skate é a mesma coisa. Se o cara for negro, branco, amarelo, punk,
gangsta, rapper, o cara é skatista e nada o impede que tenha amigos que
não seguem o seu estilo, filosofia de vida ou raça.
TRANSFUSÃO é a união dos estilos, gostos, raças, com um único intuito: o SKATE!
Esperamos fazer um bom vídeo, com idéias inovadoras, muito skate e diversão.
Você está com o braço machucado, o que está lhe impedindo de
andar nos lugares grandes e mais agressivos. Está sentindo
falta disso, ou está suprindo essa necessidade filmando?
Estou machucado, mas ando de skate todos os dias. Descobri atravé
s dessa dificuldade de andar em gaps, escadas, corrimãos e esses
tipos de picos perigosos que também consigo andar de uma forma
mais técnica. É desse jeito que estou suprindo essa necessidade de
andar, mas não vejo a hora de voltar a me jogar em barrancos e c
orrimãos. Neste momento estou filmando pouco, pois estou c
om um pequeno problema técnico, minha câmera está quebrada. Rsrs
Qual a sua maior satisfação como skatista profissional,
videomaker e produtor do Transfusão?
É poder pensar no meu futuro além do skate, poder fazer
parte dele quando for tiozinho e continuar lutando pelo Skate
brasileiro. Ser skatista profissional já é uma satisfação, gosto
muito de filmar, de fotografia e por isso piro nesse lance de
produzir e filmar. Bom, acho que é isso! Essa é basicamente a minha vida: graças a Deus.
sobre como surgiu, as metas alcançadas e perpectivas para o futuro.
O Transfusão surgiu quando ganhei uma grana no Desafio de Rua, realizado em
Porto Alegre. Usei o dinheiro para comprar minha câmera, um computador e
comecei a editar promos de zueira na net. A partir daí decidimos fazer um videozinho
de amigos, só que a idéia expandiu e optamos por fazer um vídeo mesmo. Fui para
a Califórnia, comprei um equipamento melhor e em breve vocês verão o resultado.
De onde vem esse nome Transfusão?
O projeto é meu, do Korn, do Bisteca e do pessoal daqui da minha área
, por isso o nome. Mas basicamente a idéia foi minha e do Korn. Numa
transfusão de sangue, doadores e receptores ficam na mesma condição,
que o sangue seja compatível. Não existe raça, nada que impeça ela acontecer,
pois bem. No skate é a mesma coisa. Se o cara for negro, branco, amarelo, punk,
gangsta, rapper, o cara é skatista e nada o impede que tenha amigos que
não seguem o seu estilo, filosofia de vida ou raça.
TRANSFUSÃO é a união dos estilos, gostos, raças, com um único intuito: o SKATE!
Esperamos fazer um bom vídeo, com idéias inovadoras, muito skate e diversão.
Você está com o braço machucado, o que está lhe impedindo de
andar nos lugares grandes e mais agressivos. Está sentindo
falta disso, ou está suprindo essa necessidade filmando?
Estou machucado, mas ando de skate todos os dias. Descobri atravé
s dessa dificuldade de andar em gaps, escadas, corrimãos e esses
tipos de picos perigosos que também consigo andar de uma forma
mais técnica. É desse jeito que estou suprindo essa necessidade de
andar, mas não vejo a hora de voltar a me jogar em barrancos e c
orrimãos. Neste momento estou filmando pouco, pois estou c
om um pequeno problema técnico, minha câmera está quebrada. Rsrs
Qual a sua maior satisfação como skatista profissional,
videomaker e produtor do Transfusão?
É poder pensar no meu futuro além do skate, poder fazer
parte dele quando for tiozinho e continuar lutando pelo Skate
brasileiro. Ser skatista profissional já é uma satisfação, gosto
muito de filmar, de fotografia e por isso piro nesse lance de
produzir e filmar. Bom, acho que é isso! Essa é basicamente a minha vida: graças a Deus.
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